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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Equívoco claro
Não há voto perdido, voto em candidato de fora e tudo mais que se escreve ou se comenta como justificativa para a não eleição de candidatos locais. Parece-me um bairrismo exagerado e fora de propósito, repetido há várias eleições. Movimentar-se eleger candidato local é louvável. Chorar sobre o leite derramado é perda de tempo.
 
Voto soberano
Há de se lembrar, para isso, que o voto é individual, intransferível e está na consciência de cada eleitor. Mesmo votos brancos e nulos precisam ser analisados sobre outro contexto e não sobre a ótica do erro. Se há algo errado é com o sistema político e com os próprios políticos e não com o eleitor, que merece respeito com suas escolhas. 
 
Facultativo, sim
São, infelizmente, os reflexos da obrigatoriedade do voto. Amadurecer é preciso.
 
Nem erros ou...
...acertos. Como costumo escrever sempre em meus comentários e quando expresso minhas opiniões, nada pode ser dado como certo quando o assunto é uma eleição. Analiso e, conforme o cenário, faço minhas próprias projeções. Só que, como numa peça teatral, o cenário muda a cada ato. Os institutos de pesquisa que o digam.
 
E vai começar
Vem aí a propaganda eleitoral gratuita para o segundo turno. No caso do Estado de São Paulo, só para presidente da República. Terá 1% de conteúdo programático e 99% de desconstrução. Tanto de Dilma para com Aécio, quanto de Aécio para com Dilma. Vai ser de entupir qualquer rede de esgoto. A democracia não merece isso.
 
A última de hoje
O prefeito de Iracemápolis, Valmir Almeida (PT) não está imune a críticas. Como qualquer político ou administrador público. Com certeza, porém, não foi ele quem deixou uma tábua interrompendo uma adutora de água no centro da cidade, sob uma rua asfaltada, como mostrou ontem a Gazeta. Tem bico grande nessa história.  

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