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terça-feira, 23 de agosto de 2011

O que tirar dessa lição?

A pressão que vem do povo é algo a se considerar. Ela expurga interesses políticos e pessoais, para que não haja sensação de dúvida, impossibilitando vacilos danosos contra o que é da própria vontade popular. Esse pequeno comentário é fundamental para uma análise mais profunda dos acontecimentos que abalaram - e ainda estão abalando - Campinas nos últimos dias. Desde o movimento dos caras-pintadas (que precedeu a cassação do então presidente Fernando Collor de Mello), não se via tamanha mobilização popular quanto a ocorrida no vizinho município, pela moralização da política. Uma tomada de atitude clara e inequívoca, que refletiu numa decisão, quase unânime damara Municipal, em cassar o prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT), ou doutor Hélio, como gosta de ser chamado. O voto isolado do vereador do PCdoB, Sérgio Benassi, pela manutenção do mandato do pedetista, é algo a se considerar, mas que ele pode explicar. Se tiver como!
Guardadas as devidas proporções do período pré-impeachment, ocorrido entre os meses de agosto e setembro de 1992 e que teve alcance nacional, o descontentamento da população campineira, a partir das primeiras denúncias do Ministério Público (MP), foi aumentando à proporção do desmonte do aparato infiltrado em secretarias e autarquias do governo do Dr. Hélio. A mídia também não se furtou a mostrar, com riqueza de detalhes, tão intrincada operação de ganhos desproporcionais. A eficiência do MP em suas investigações, que a cada dia fazia desmoronar um vultoso esquema de corrupção e benefícios a integrantes do primeiro escalão da administração, amparada pela livre informação, teve papel fundamental na insatisfação popular, que "explodiu" assim que os vereadores decidiram ler e votar a cassação do prefeito.
Outro ponto a se considerar neste momento, é que o dr. Hélio foi eleito e reeleito com expressiva votação e agora é da mesma forma reprovado por sua conduta, que se não teve participação direta na ação de seus homens de confiança - entre essas pessoas sua própria mulher - nada fez para evitar o danoso esquema. Se foram os vereadores que apearam Hélio de Oliveira Santos do poder, porque é de competência legal deles tal ação, o fizeram porque sentiram a força da opinião pública, ávida por uma resposta afirmativa a seus anseios. Uma lição tão básica quanto clara e que está ao alcance de quem quiser aprendê-la. E aos menos avisados um recado, mais claro ainda, da importância de não se deixar levar por interesses pessoais ou de barganha política e troca de favores. Uma oportunidade que, quando bater à porta, deve ser aproveitada com sabedoria. A história é cruel com aqueles que deixam passar o seu bonde sem aproveitar a carona. Mais direto, impossível!
Conscientizar...
A educação ambiental da população é zero. Campanha que um conhecido supermercado de Limeira estava fazendo - sexta-feira sem sacolinha plástica - foi por terra. E vai para o lixão também. Consumidores começaram a reclamar e as sacolinhas voltaram. A comodidade é mãe da ignorância! E madrasta da consciência.

... e com lucro!
Na Europa e EUA as sacolas são vendidas na boca do caixa. As grandes redes descobriram mais essa forma de aumentar seus lucros. Estão pouco preocupadas com o meio ambiente. Senão as campanhas se estenderiam também a outras embalagens poluentes vendidas nessas mesmas redes! É uma no cravo e outra na ferradura!

Foi para o lixo
A espanada - não Esplanada!!! - que alguns Ministérios vêm sofrendo, faz levantar o e expor a sujeira. É preciso que a presidente Dilma Rousseff (PT) varra de vez todo esse lixo para fora do Palácio. E que limpe os tapetes também. um preço político? Sim! Os dividendos vêm na frente. Hora de limpar a área.

Como vai ficar?
A morte daquela garota de 14 anos na lagoa do Jardim do Lago, no último sábado à tarde, não pode cair no esquecimento. O que aconteceu não tem volta. , entretanto, um trabalho preventivo e de segurança no local, que precisa ser feito. Aqui não cabem discursos políticos. É preciso ação para evitar outra fatalidade.

Português claro
Está na hora de explicar uma palavra que vem ganhando força em Limeira. Aliás, sempre que em períodos pré-eleitorais ela renasce. Estou falando de suprapartidário, que segundo o novo dicionário Houaiss é um adjetivo. Suprapartidário significa: que está acima de partidos; que reúne vários partidos, mas não se subordina a nenhum deles. A teoria é primorosa. Mas na prática a vaidade vai falar mais alto. Alguém aposta nessa rodada?

A última de hoje
De adiamento em prorrogação, vai se confirmando a falta de planejamento na implantação de campanhas públicas educativas. Soltaram o rojão e agora correm atrás da vareta. Como escrevi nesta coluna, balão de ensaio marqueteiro. Tudo para ganhar espaço na mídia. De prático, mesmo, caos no trânsito limeirense. Que pena!

Pradão, Limeirão... e agora o Vô Lucato

Ao chegar o final de 2012 , e findo os oito anos de seus dois mandatos, o prefeito Silvio Félix (PDT) entrará para a história política limeirense, com dois recordes negativos. E consideráveis. O primeiro, o excessivo número de ações na Justiça, que sua administração sofreu e vem sofrendo. E duas investigações na Polícia Federal: uma na área de segurança e agora na merenda também. O outro ponto é na gestão do esporte, que a despeito de todas iniciativas da área, não encontra respaldo no mandatário. Exemplo mais gritante é a falta de manutenção das praças esportivas. E todos os anos é a mesma coisa. para citar dois setores de maior visibilidade hoje em Limeira. O futebol e o basquete. Experiências anteriores não impedem que os estádios Major Levy, o Limeirão, e o Comendador Agostinho Prada, o Pradão, ano após ano esbarrem nas vistorias e sejam reprovados. Obras mínimas e de manutenção corriqueiras, que deixam de ser feitas. Apenas isso. E a eterna reforma do Ginásio Lucato, que nunca acaba. Virou novela! O basquete limeirense, da Winner, manda seus jogos fora daqui. Pode?

Um setor nobre
Investir no esporte é, antes de tudo, solidificar as bases de uma juventude sadia e sem vícios. Não se deve esperar dividendos políticos. Aparecer em poses, entregando troféus de competições populares e de grande público é muito cômodo, para quem o ano inteiro " de ombros". E apenas enxerga nesse tipo de investimento gasto supérfluo e desnecessário. E obras caras e inacadas, o que são?

Fim da história
O prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT), o dr. Hélio, de Campinas, foi cassado na madrugada de ontem pelamara por 32 votos a 1. Apenas um vereador, Sérgio Benassi (PC do B) votou contra. Até a base forte de Hélio (PDT e PT) votou pelo seu impeachment. Essa cassação abre um precedente histórico para municípios da Região, cujos prefeitos enfrentam problemas em suas administrações, em especial com ações na Justiça.

A transparência
O Conselho Superior do Ministério Público decidiu que não motivos para que o presidente do SAAE - aspirante a prefeito e presidente do PR local - Rene Soares deixe de ser investigado. A tentativa de Rene em barrar as investigações do MP de Limeira sofreu um duro revez com a decisão, que liberou os promotores limeirenses para que prossigam apurando as denúncias. Afinal precisamos conhecer bem aqueles que pretendem nos governar. É saudável!

Pensar faz parte!
Antes de qualquer ação o ser humano precisa aprender a pensar. Precisa ter paciência para ouvir e aceitar sugestões. E todo político, como ser humano, tem essa mesma obrigação. "Penso, logo existo", propôs o filósofo e matemático René Descartes. E pensar, senhores, não custa nada e não ocupa espaço algum. Apenas nos aprimora como seres humanos, diferenciando-nos dos demais seres vivos. Ou.... não! Então, antes de qualquer atitude ou projeto que envolva toda uma camada social, é preciso ouvir o que essa parcela da população tem a dizer. A contribuir. E não tentar enfiar goela abaixo leis, que sabemos, não serão cumpridas ou fiscalizadas. Exemplos temos aos montes e os mais variados.

Hora de trabalho
Está na hora de deixarmos o comodismo de lado. Ou para ser mais crítico, deixarmos de caminhar apenas pela estrada de mão única da hipocrisia. Esse negócio de proibir isso, proibir aquilo ou aquilo adiante é um recurso de quem não quer fazer a coisa certa. Ou prefere o sofá da sala com noites de Jornal Nacional ou novela das oito, como escreveu um grande amigo recentemente no Facebook. Está na hora de o poder público - em todos seus níveis - pensar em trabalhar com a coragem e agir de forma madura e inequívoca para o bem da comunidade. Afinal das contas, nossos agentes públicos com cargos eletivos foram colocados no lugar onde estão por nós, eleitores. E a nós é que devem satisfação.

Percepção minha
Pelo que tenho acompanhado na vida política de Limeira - não a oficial ou oficialesca - mas a que está correndo solta pelos quatro cantos da cidade, o engajamento de jovens e os debates nas redes sociais via web, uma luz brilhante e viva no fim desse túnel escuro. E obscuro. Precisamos, mais que nunca, lutar para que essa luz ganhe cada vez mais intensidade. E que as novas ideais contemplem os ideais, visando o bem comum dos cidadãos. Está na hora de dar um giro completo nesse círculo vicioso da vergonha e do medo. Quem sabe o "start" não seja 2012?

Pergunta rápida
O que envelhece um homem? Sua idade ou suas ideias?

Se você quer ler
Hoje vou recomendar Gil Vicente, filósofo e dramaturgo português, que viveu entre os anos de 1465 e 1537, cuja criação dramática remetia sempre aos costumes da época e personagens engraçados e trágicos. A obra que vou indicar, além de hilária e bastante atual, remete-nos às nossas virtudes e aos mais profundos vícios do ser humano. Trata-se de um auto (designação dada a uma pequena representação teatral e por ele introduzida em Portugal), cujo título é "Auto da Barca do Inferno" e representa a ida dos mortos aos seus respectivos lugares. Permeada dos mais característicos personagens da época, não é de se espantar, pela incrível capacidade e Gil Vicente, se não reconhecermos, em alguns deles, personalidades atuais. Leitura obrigatória para quem quer conhecer a alma humana.

Eu Recomendo!
Recentemente indiquei o livro, que deu origem ao filme. Agora recomendo, para assistir e refletir, Nação Fast Food (Fast Food Nation, EUA – 2006), do diretor Richard Linklater, com Erinn Allison, Patricia Arquette, Mitch Baker, Bobby Cannavale, Michael D. Conway, Paul Dano, Frank Ertl, Luis Guzmán e Ethan Hawke. Trabalhador de uma das maiores redes de fast food dos EUA tem em recente criação o sanduíche The Big One, sucesso de vendas, que elevou seu prestígio na empresa. Certo dia seu chefe o chama para uma conversa, pois um amigo da universidade, ligado ao laboratório de testes com alimentos, contou que um escândalo está prestes a estourar: a carne de hambúrguer da casa está contaminada. Caberá a ao criador do lanche investigar o problema. 114 minutos.

Frase da semana
"É proibido proibir". Frase da música de mesmo nome, de Caetano Veloso, de meados da década de 60, considerada o lema do Tropicalismo. Era, também, a frase de protestos dos jovens franceses, que lutavam por mais liberdade naquele 1968, que foi um ano emblemático. E mundialmente lembrado até hoje!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Rottweilers e vira-latas

Quase duas mil pessoas presas até a última sexta-feira, 12, em toda a Inglaterra. Manifestações violentas cercaram os arredores do Estádio Olímpico de Londres, que será palco da abertura da Olimpíada em julho do ano que vem. Situação que vem desde os primeiros dias de agosto. Quebra-quebra, incêndios e tudo a que se tem direito numa revolta popular. E a capital inglesa foi a mais afetada pelos protestos, que teve início com a morte suspeita de um traficante negro pela conhecida força policial britânica, a Scotland Yard. A sucessão de ondas violentas envolveu, posteriormente, brancos, judeus, muçulmanos, indianos e tantas outras etnias, que resultou em imagens chocantes e nada dignas de um país desenvolvido e civilizado.
Um leitor mais atento pode me perguntar por que esse prólogo, envolvendo uma nação tão distante, se o Brasil tem seus próprios problemas e o ódio racial também se alastra por aqui? Talvez em menor escala e mais velado, mas real? A ideia não é tratar da violência e nem mesmo das questões sociais que envolvem os dois países. O propósito é escancarar outro tipo de preconceito. Tanto externo das outras nações - em especial as ditas desenvolvidas e socialmente avançadas - para com o Brasil, como também o interno, que nos faz portadores indeléveis do chamado "complexo de vira-latas".
Ponteia-se aqui e ali, entre leigos e especialistas, uma dúvida feroz quanto à capacidade de o País realizar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, como se tudo fosse permitido às demais nações e o Brasil nunca fosse merecedor ou competente para tais empreitadas. Uma verdadeira síndrome do "rabo entre as pernas", fazendo loas ao que está - ou vem de - fora, num achincalhamento total e irrestrito à terra que lhes o sustento, como se tudo por aqui não tivesse valor. Ora, tamanha pobreza de espírito é retrato da exteriorização completa e desnuda desse complexo, cunhado pelo jornalista e teatrólogo Nelson Rodrigues, na década de 1950, após a derrota do Brasil para o Uruguai em pleno Maracanã, na Copa do Mundo.
Assim como a Europa branca tripudiava sobre a Copa na África do Sul, tripudia-se agora sobre a Brasil. Enquanto nações milenares estão à beira de um abismo econômico sob seus pés, estamos ancorados num porto um pouco mais seguro, que até o momento tem resistido aos abalos financeiros externos. Somos vulneráveis ainda. Não tenho dúvida disso, porém nosso chão ainda é firme. Os protestos no Reino Unido estão situados a um ano da Olimpíada. Ninguém fez voz contra e nem contestou a capacidade inglesa de realizar os jogos nesse clima. A conclusão dessa história, se alguém ainda não percebeu, é simples e se resume a uma única pergunta: e se tudo isso estivesse acontecendo por aqui, às vésperas de um evento mundial?

De anúncio em anúncio... apenas marketing

Na última segunda-feira, com agentes de trânsito - os laranjinhas - nas ruas portando placas orientativas e distribuindo folhetos, a Secretaria dos Transportes anunciou uma campanha de conscientização "Uma mãozinha no trânsito", que deveria se estender até a sexta-feira, 12, visando à difícil relação motorista, faixa de pedestre e pedestre. Ideia ótima. Iniciativa acertada, não fosse a sua descontinuidade. Pelo menos após todo "alvoroço" da segunda-feira, os agentes sumiram, não vi ou recebi nenhum folheto, e tudo continuou como estava. Aliás, deve ser o enésimo anúncio e divulgação, com incrível logística marqueteira, que a Prefeitura faz nesse sentido. E a continuidade, que é bom, vai acabar em outro atropelamento, como mostrou reportagem desta Gazeta na terça-feira, 9, com números e índices desse tipo de acidente no município. Disse o secretário Rodrigo Oliveira que a campanha se estenderia às escolas, também. Se nem nas ruas continuou - e se continuou foi muito discreta - o que esperar? A equação é simples: é fácil começar, divulgar e dar declarações midiáticas. Continuar... bem, é uma outra história!

Tudo emperrado
Difícil e inaceitável essa descontinuidade de iniciativas públicas, importantes e necessárias, porém, que não passam de "apelos promocionais". Tudo o que é feito pela metade ou fica apenas na boa vontade acaba repercutindo negativamente ou em críticas, como a que estou fazendo agora. Um visível sinal de incompetência do poder público em gerir suas próprias realizações. Ou pura falta de planejamento.

Segunda opção
Nesse caso, de mais essa campanha no trânsito, quero acreditar na falta de planejamento mesmo. A impressão que isso passa é de ideias apressadas, medidas intempestivas, cujos resultados não são calculados e o que é pior, intencionalmente voltadas à mídia. Se pode render até manchete - como foi o caso da Gazeta - então a ideia é boa. De fato, é! O que falta é sensibilidade para levá-lá até o fim.

Sensibilidade à...
...flor da pele. Impressionante como tem gente susceptível a críticas. Não suportam questionamentos ou confrontos de ideias. Costumo chamar esse comportamento de "fino trato da imbecilidade". Em vez da mea culpa, aboletam-se nas falhas dos outros para compensar as próprias. Ou justificá-las. Haja paciência!

Rede interativa
Na semana passada o prefeito Silvio Félix (PDT) comentou em seu blog nota que escrevi sobre a questão da anistia fiscal. Evidentemente, ele fez as citações em que comentei o que era de interesse dele. As crítica, é evidente, não apareceram. Tudo bem. Faz parte e agradeço a deferência, porém fica aqui um pedido a Félix: abrir seu blog para comentários. Seria muito mais democrático e, com certeza, haveria uma interação entre ele, prefeito, seus admiradores e também críticos.

Simples e fácil!
Se certa preocupação ou zelo do prefeito em evitar comentários jocosos - e até mesmo maldosos - basta que haja moderação. É uma ferramenta disponível e abre a rede para uma participação maior, de quem realmente deseja comentar ou criticar as postagens. Fica a sugestão!

Dez anos on-line
Uma iniciativa que deu certo e coloca o vizinho município de Cordeirópolis conectado com o planeta. Estou falando do site Cordero Virtual - www.corderovirtual.com.br - que completou dez anos no último dia 11. É considerado, hoje, o principal portal de notícias de Cordeirópolis. Segundo seu idealizador e proprietário, Marcos Calderaro, são aproximadamente 2.500 acessos diários, que provêm de vários países além do Brasil, tais como Portugal, Espanha, Itália, Japão, Estados Unidos, entre outros.

Pergunta rápida
Qual é o perfil que você projeta nos seus candidatos a vereador e prefeito para 2012?

Se você quer ler
Não li ainda, mas indico aqui. E vou ler. Trata-se da coletânea O Melhor de Stnalislaw Ponte Preta, organizada por Valdemar Cavalcanti. O autor traz novamente à tona personagens como Tia Zulmira, Altamirando e Rosamundo - que também foram títulos de livros do próprio Stanislaw - e mais duas partes dedicadas ao Febeapá (Festival de Besteiras que Assola o País). E com ilustrações do cartunista Jaguar. Para quem ainda não conhece, Stanislaw Ponte Preta era pseudônimo do jornalista e cronista carioca Sérgio Porto, falecido em 1968. É humor garantido e crítica ácida aos costumes - época, mas que continuam valendo hoje - e à política. Tudo muito atual, em especial o grande festival de besteiras que continua assolando este País. Leitura de primeira.

Eu Recomendo!
Filmes sobre a Máfia normalmente são sangrentos, violentos e pesados. Este, entretanto, foge desse rótulo, tratando o tema com humor e leveza. Estou falando de Máfia no Divã (Analyze This, EUA - 1999), que traz no elenco Robert De Niro, Billy Crystal, Ben Sobel, Lisa Kudrow, Chazz Palminteri , entre outros e conta a história de um chefe de família mafioso que começa a sofrer de ansiedade por causa de problemas do passado. Secretamente ele decide consultar um psiquiatra, para tentar se curar e não passar por “frouxo” perante os seus. Ele quer se curar em duas semanas para uma grande reunião mafiosa e exige que o psiquiatra fique à sua disposição. Agentes federais querem transformar o médico do mafioso em informante para saber da “grande reunião”. Diversão garantida

Frase da semana
"Ser imbecil é mais fácil". Do jornalista e cronista carioca Sérgio Porto, conhecido pelo pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta.