Alerta vermelho
A explosão em uma loja de fogos - que seria uma fbriqueta clandestina - em Santo André, na Grande São Paulo, é um excelente motivo para que as autoridades competentes fiscalizem, de forma séria, esse tipo de comércio. Seria de bom tamanho a união de esforços, através de um blitz, em todos os comércios aqui de Limeira que trabalham com esse tipo de artefato. Em especial em seus depósitos. Tenho certeza que os comerciantes não se oporiam a isso.
Caso recorrente
Após mais essa tragédia, é bom lembrar que as estatísticas são anuais. Em especial em épocas de festas juninas. Sempre há uma história, que vai da alegria ao desespero no acender de um pavio. E ninguém aprende. Uma fiscalização correta evitaria esse tipo de ocorrência e contribuiria para a conscientização de todos.
Guerra jurídica
Os suplentes que aguardam com ansiedade o momento de uma possível posse, após a aprovação e promulgação da PEC no Congresso Nacional, não terão facilidades pela frente. O promotor eleitoral de Limeira, Nelson Peixoto, já avisou que impugnará diplomação, caso ela ocorra. É recomendação superior.
Eleição indireta
Peixoto chegou a comparar o fato com uma espécie de “eleição indireta”. Ou seja, os sete suplentes que não alcançaram o quociente para as vagas não foram eleitos e, portanto, não podem ser empossados. Seria, de fato, um desrespeito com a ordem democrática e jurídica do País. Alguns advogados esfregam as mãos por seus representados, porém espera-se que o entendimento do TSE seja mantido. As novas vagas foram criadas, mas só para 2012. E pronto!
Estão fora. Só!
Ora, suplente é suplente. Não foi eleito. E se não teve competência para tanto, não pode agora receber o prêmio com uma canetada do Congresso.
Túnel sem luz
Se por acaso esses suplentes forem empossados e os recursos do Ministério Público Eleitoral não forem julgados procedentes, esses senhores e senhoras que sonham em assumir essa cobiçada “vaguinha” estarão entrando pelas portas do fundos. Serão considerados intrusos. E como tal deverão ser tratados.
Golpe federal
Golpistas estão agindo na região, fazendo-se passar por representantes da Receita Federal. A informação é de Walter Kope, da Delegacia da Receita Federal de Limeira. Eles estiveram em Pirassununga, onde, utilizando-se de falsos cartões de visita, tentaram vender assinatura de revistas em nome da “Associação Nacional dos Auditores do Fisco Federal”, entidade fictícia usada para ludibriar as vítimas abordadas, cuja aquisição contemplaria, também, assessoria em assuntos tributários. O meliante utilizou-se de uma cartão de visita em nome de “Dr. Haully Moisés Kauffman”, da Procuradoria Geral da Receita Federal, nome e órgão, obviamente falsos.
Vale por aqui
É importante que empresários locais estejam atentos, pois vez ou outra, esse tipo de problema ocorre na cidade. “A Receita Federal informa, ainda, que não vende qualquer tipo de publicação, nem diretamente, e desconhece que tal procedimento seja feito pelas entidades representativas de seus servidores”, diz Kope.
Frase da Semana
“Quando o Lula ainda estava em campanha para a Presidência, muitos achavam que ele nos envergonharia quando fosse ao Exterior. O cara arrebentou”. Fernanda Torres, atriz, em entrevista à IstoÉ desta semana.
sábado, 26 de setembro de 2009
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