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quinta-feira, 30 de abril de 2015



Visão periférica
A retomada da aliança com o PMDB com a concessão de cargos – o peemedebista Bruno Bortolan assume o Instituto de Previdência Municipal de Limeira (IPML) – é moeda de troca. E das boas. Não há partido ou administração pública que não se valha dessa situação para sobreviver. O resto é pura hipocrisia.

Último a saber
Engraçada mesmo foi a reação do presidente do PMDB local, o vereador Raul Nilsen Filho, que não foi nem avisado da nomeação. Irritado, ele diz que vai silenciar no momento. Mas já destilou seu veneno, conforme mostrou matéria da jornalista Érica Samara da Silva, publicada ontem por esta Gazeta. Raul estava indignado. Logo passa.

Em outro ninho
O dia de posse também foi de despedida. Tércio Garcia, talvez o secretário mais criticado da administração Hadich (boa parte das críticas vindas das hostes tucanas), deixa o governo. Ele vai assumir cargo no governo tucano de Geraldo Alckmin. São as ironias políticas de cada dia. Agora ele é do bem...

Pagando a conta
Sinceramente. Não há nem o que falar sobre o índice de reajuste das tarifas de água aprovado para vigorar a partir de junho. A corda rompe sempre do lado mais fraco.

 
Só para lembrar
O desrespeito às vagas especiais de estacionamento, tanto para pessoas portadoras de deficiências como idosas, é recorrente nas ruas da cidade, onde há o espaço, e nos supermercados que têm suas áreas demarcadas. Pessoas mal-educadas, a maioria jovens, chegam e estacionam normalmente, sem se importar com os avisos e placas.

Ação necessária
Nas ruas, a fiscalização é precária e quase ausente. Nas vagas existentes em áreas particulares falta ação das empresas, que são obrigadas, por lei, a alertar o infrator. O resto é falta de consciência mesmo.

A última de hoje
Entrou ontem em vigor o Código de Posturas de Limeira, com normas de conduta ao cotidiano de todos os cidadãos. É lei de autoria do Poder Executivo aprovada na Câmara. Está proibido (?) tomar banho em fonte, urinar e defecar em logradouros públicos (?). Pergunta: há fiscais suficientes para tratar com a má-educação do povo?

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