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quinta-feira, 23 de abril de 2015



Rever conceitos...
Saindo de um feriadão prolongado e na próxima semana haverá outro. Fica uma reflexão sobre o quanto pesa na economia do País, que está precisando desafogar, esses feriados. Serão, ao todo – nem todos prolongados, é evidente – 14. Pouco mais de um por mês. É muita coisa.

Baixando a bola
O cansaço agradece sempre a uma paradinha extra, mas não se pode fazer dessa situação uma expectativa positiva. Muitas comemorações poderiam passar por fora de feriado.

Revogue-se. Já!
Ontem, excepcionalmente, por ocasião do ponto facultativo decretado na segunda-feira, em vista do feriado da terça, houve sessão ordinária na Câmara. Enquanto fechava esta coluna a expectativa era sobre o regime de urgência para votar a revogação do estapafúrdio aumento de 103% dado pelos vereadores a eles próprios. Depois eu conto.

Volta garantida
Com certeza vai ficar na conta de uma imensa derrota para o vereador pastor Nilton Santos (PRB), presidente da Casa. Ele não está muito preocupado, não. É um dos que têm reeleição garantida na Câmara, caso não dispute outro cargo. Os fiéis garantem.

E no pós-feriado
Depois da dengue, do aumento salarial dos vereadores e do bar-lanchonete interditado por falta de higiene (argh!) e comida estragada, fica a aposta de qual será o assunto da semana, que repercutirá mais na mídia.

A última de hoje
E como tem gente que não aprende mesmo. No feriado, ao caminhar próximo do meu apartamento vi uma cena preocupante. Um veículo descendo pela rua com um casal e um bebê levado no banco dianteiro sem nenhuma proteção. Apenas segurado pelos braços da mãe, que com ele brincava. Imprudência e total ausência de consciência. Fica aqui o registro.

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