E muitos já...
...disseram tudo. Mas o tudo sempre tem
um algo a mais. Então é bom refrescar a memória, com 11 vergonhosos “sims”
proferidos na calada da noite, para se livrarem da opinião pública. E que se
lixe a opinião pública, como disse aquele deputado.
Para lembrar
Nilton Santos (PRB); José Eduardo
Monteiro Júnior, o Jú Negão (PSB); Sidney Pascotto, o Lemão da Jeová Rafá (PSC);
Lu Bogo (PR); Mayra Costa (PPS); José Couto de Jesus, o Totó do Gás (PSC);
Toninho Franco (PR); Edvaldo Soares Antunes, o Dinho (PSB); Erika Tank (Pros);
Farid Zaine (Pros) e José Roberto Bernardes (PSD). Onze responsáveis por um
acintoso deboche à sociedade.
E agora José?
E agora José?
Essa pergunta é o título de uma famosa
poesia de Calos Drummond de Andrade. Só o seu início como aperitivo: “E agora,
José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora,
José? E agora, você? Você que é sem nome, que zomba dos outros... E agora, Zé?
Ficou em 2012
São duas Câmaras numa só. Uma protagonista, que morreu lá em 2012. E outra vilã, que se arrasta por essa Legislatura. Uma vilania que vem desde a posse dos atuais edis.
E de novo eles
Limeira é assim mesmo. Depois da bonança vem sempre a tempestade. Depois da melhora, uma piora radical. E viva nossos semáforos, que cismam em fazer o que bem entendem. O freia-acelera-freia voltou com tudo às ruas centrais da cidade.
Ficou em 2012
São duas Câmaras numa só. Uma protagonista, que morreu lá em 2012. E outra vilã, que se arrasta por essa Legislatura. Uma vilania que vem desde a posse dos atuais edis.
E de novo eles
Limeira é assim mesmo. Depois da bonança vem sempre a tempestade. Depois da melhora, uma piora radical. E viva nossos semáforos, que cismam em fazer o que bem entendem. O freia-acelera-freia voltou com tudo às ruas centrais da cidade.
A última de hoje
A chuva veio, mas a crise hídrica ainda não acabou. Nada de desperdício novamente. A dengue parece ter dado uma trégua, mas nada de descuido com o Aedes e seus criadouros. A atenção deve ser redobrada a partir de agora, para que a situação não volte a piorar e nem exploda na próxima temporada. O perigo é quando eles se aquietam.
A chuva veio, mas a crise hídrica ainda não acabou. Nada de desperdício novamente. A dengue parece ter dado uma trégua, mas nada de descuido com o Aedes e seus criadouros. A atenção deve ser redobrada a partir de agora, para que a situação não volte a piorar e nem exploda na próxima temporada. O perigo é quando eles se aquietam.
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