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quinta-feira, 16 de abril de 2015



Foi no 13 de abril
Vergonhosa, para não dizer desprezível, a forma como a população e a imprensa foram tratadas na sessão ordinária da última segunda-feira, na Câmara Municipal. Todos tiveram que passar por revista por agentes da GCM, como se fossem bandidos. O 11 de setembro americano baixou na Mesa Diretora da Casa.

E para ficar claro
Não me lembro de ter visto uma atitude dessa natureza em se tratando da Casa do Povo. A Câmara é da população e não propriedade de um ou vários vereadores. O vereador pastor Nilton Santos (PRB) está presidente do Legislativo. Ele não é dono dele.

Jurandyr e o relho
Dois momentos anteriores, que conheço, envergonharam o Legislativo local. Ambos no início da década de 1990. O primeiro deles, quando o ex-prefeito Jurandyr Paixão invadiu a Casa, ainda no antiga residência da família Trajano Camargo, e de relho em mãos queria bater no vereador Tancrede Orsi. Ambos falecidos.

Faroeste político...
O outro, mais trágico, quando Tancrede Orsi atirou e matou o também vereador Mirandinha, nas escadarias da Câmara. No mesmo local do episódio do relho.

É a voz da razão??
Acuado e desgastado com o episódio do aumento de 103% aos vereadores, e mediante a pressão popular, o presidente da Câmara, Nilton Santos, resolveu revogar, nos mesmos moldes sugeridos pelos vereadores do PT, o escandaloso aumento. “O holofote é meu.”

A última de hoje
Na segunda-feira recebi um e-mail do vereador Lemão da Jeová Rafá (PSC), pedindo para retificar o partido do prefeito Paulo Hadich (PSB) em uma nota da coluna do último domingo. De falto escrevi que Hadich era do PSC. Estou corrigindo. Hadich não é social cristão, ele é socialista brasileiro.

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