Nossos ouvidos...
...agradecem. Cobrei muito a aprovação da chamada “lei do pancadão”, para coibir o abuso das chamadas muralhas de som, aqueles veículos que, além do volume excessivo são dirigidos por quem tem péssimo gosto musical e pensam que todos são obrigados a ouvir o lixo que sai de suas caixas de som. E finalmente aconteceu. O vereador Ronei Martins (PT) teve sua lei aprovada
Tudo como antes
Em Campinas vem funcionando e muitos carros já foram apreendidos. Mas aqui em Limeira, essa legislação, bem como a nacional, não incomoda os barulhentos. A Secretaria de Mobilidade Urbana só tem dois decibelímetros. Ambos quebrados e sem previsão para conserto. Pois é, competência se tem na prática, não no discurso.
E os EPIs da vida
...agradecem. Cobrei muito a aprovação da chamada “lei do pancadão”, para coibir o abuso das chamadas muralhas de som, aqueles veículos que, além do volume excessivo são dirigidos por quem tem péssimo gosto musical e pensam que todos são obrigados a ouvir o lixo que sai de suas caixas de som. E finalmente aconteceu. O vereador Ronei Martins (PT) teve sua lei aprovada
Tudo como antes
Em Campinas vem funcionando e muitos carros já foram apreendidos. Mas aqui em Limeira, essa legislação, bem como a nacional, não incomoda os barulhentos. A Secretaria de Mobilidade Urbana só tem dois decibelímetros. Ambos quebrados e sem previsão para conserto. Pois é, competência se tem na prática, não no discurso.
E os EPIs da vida
Os equipamentos de proteção individual
(EPI) são uma obrigação legal das empresas, cuja atividade gera riscos para o
trabalhador. O trabalhador deve ter a consciência de que precisa usá-los. Ontem
pela manhã, caminhando pelo Parque Cidade, observei um funcionário da empresa
que cuida da poda do mato, manuseava um agrotóxico (mata-mato, como é
conhecido) sem a utilização de luvas. E nem máscara para aplicá-lo.
Sempre a dúvida
Sempre a dúvida
É a empresa que não fornece o EPI ou é
o trabalhador que não gosta de usá-lo? Com a resposta...
Números oficiais
Números oficiais
A Limeirense não gostou nada dos
números publicados na edição do último domingo, 24, desta Gazeta. Chegou
até a questioná-lo, mas silenciou quando percebeu que esses números eram
oficiais. Da Secretaria de Mobilidade Urbana. Ponto final.
A última de hoje
José Maria Marin, ex-governador biônico de São Paulo na época da
ditadura, da qual foi um dos defensores, ex-presidente da CBF, acaba de ser
preso na Suíça com outros seis dirigentes da Fifa por corrupção no futebol.
Será extraditado para os EUA. Espera-se que os satélites que gravitaram – e
ainda gravitam ao seu redor – também sejam investigados e punidos. Se aqui Marin
estava impune até agora, por lá a justiça chegou.
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