Por
mais que tente, de todas as formas e pelos vários caminhos a percorrer, a
oposição política em Limeira não consegue se encontrar e nem propor um palanque
próprio que possa, lá na frente, chegar à igualdade de forças e ser uma
alternativa aos que estão descontentes com a situação. E como tem gente descontente
e que só faz crescer a legião dos desesperançados a cada tropeço, à falta de
ação e ao marasmo, que aqui se instalou nos últimos dois anos. E pouco mais.
Nem mesmo as trombadas dos aliados do atual governo municipal e a falta de
liderança servem de estímulos àqueles que estão do outro lado. Esmeram-se,
alguns, em buscar apenas as barras do Ministério Público e dos tribunais, sem,
no entanto, propor algo novo. Há excesso de vontade política, mas falta de
objetividade nas propostas. As tentativas de desgastar a administração
municipal, por empenho solitário do vereador José Roberto Bernardo (PSD), não é
a estratégia mais adequada e nem a melhor saída para mostrar os erros que vêm
sendo cometidos pelos altos do Edifício Prada. Acaba se transformando em
denuncismo sem propósito, e vai desgastar mais a imagem do denunciante do que
do denunciado. Imagem, nesse caso, que já está desgastada por ocasião da
votação do aumento salarial dos vereadores. E por aí afora.
O vereador, entretanto, não está sozinho. Ele representa o grupo que foi derrotado por Paulo Hadich (PSB) em 2012, mais precisamente Lusenrique Quintal, mas que não consegue se firmar como oposição forte e atuante. As tentativas de desestabilizar – e até mesmo desmoralizar – o atual ocupante do Poder Executivo até agora resultaram em nada. Vê-se que a opinião pública está atenta e desestimulada com a política e com o governo municipal, mas não se percebe proveito para a oposição, que vai ao embalo dos muitos erros cometidos, mas também não proporcionam situações que possam se parecer com acertos. É tudo do mesmo. Apenas o que muda é o lado de cada um. Tudo isso centrado na vaidade pessoal, que não permite acordos entre os setores descontentes. E apesar de ainda haver tempo disponível para decisões e pelo consenso – o que hoje, a meu ver, está longe de acontecer – não se pode subestimar esse tempo. E cada dia passado é uma oportunidade perdida e, quando chegar a hora, a oportunidade foi desperdiçada. Como ainda há tempo para que o próprio governo reverta a rejeição e o descontentamento da população. Os oponentes de Hadich não podem descartar tal possibilidade. Pois ela existe e é real. O prefeito se não está nadando de braçadas, não parece estar se afogando, como muitos pensam e apostam. Vai no ritmo que dá, mas pode chegar nos metros finais sem adversário.
Por outro lado, há nomes como do ex-vereador e quase deputado Mario Botion (PEN) e do recém-aceito ao PSDB, Eliseu Daniel dos Santos, que podem vir a ser competitivos, mas ainda isolados e sem o devido consenso dentro dos próprios grupos que representam. Pelo menos essa é a impressão que se tem pela pouca visibilidade que eles têm na mídia, por enquanto. O recado é simples, e é conveniente passá-lo neste momento. Pois a distância que separa o hoje das próximas eleições, a cada dia se encurta. Esperar pela reta final nem sempre é a melhor estratégica em política.
O vereador, entretanto, não está sozinho. Ele representa o grupo que foi derrotado por Paulo Hadich (PSB) em 2012, mais precisamente Lusenrique Quintal, mas que não consegue se firmar como oposição forte e atuante. As tentativas de desestabilizar – e até mesmo desmoralizar – o atual ocupante do Poder Executivo até agora resultaram em nada. Vê-se que a opinião pública está atenta e desestimulada com a política e com o governo municipal, mas não se percebe proveito para a oposição, que vai ao embalo dos muitos erros cometidos, mas também não proporcionam situações que possam se parecer com acertos. É tudo do mesmo. Apenas o que muda é o lado de cada um. Tudo isso centrado na vaidade pessoal, que não permite acordos entre os setores descontentes. E apesar de ainda haver tempo disponível para decisões e pelo consenso – o que hoje, a meu ver, está longe de acontecer – não se pode subestimar esse tempo. E cada dia passado é uma oportunidade perdida e, quando chegar a hora, a oportunidade foi desperdiçada. Como ainda há tempo para que o próprio governo reverta a rejeição e o descontentamento da população. Os oponentes de Hadich não podem descartar tal possibilidade. Pois ela existe e é real. O prefeito se não está nadando de braçadas, não parece estar se afogando, como muitos pensam e apostam. Vai no ritmo que dá, mas pode chegar nos metros finais sem adversário.
Por outro lado, há nomes como do ex-vereador e quase deputado Mario Botion (PEN) e do recém-aceito ao PSDB, Eliseu Daniel dos Santos, que podem vir a ser competitivos, mas ainda isolados e sem o devido consenso dentro dos próprios grupos que representam. Pelo menos essa é a impressão que se tem pela pouca visibilidade que eles têm na mídia, por enquanto. O recado é simples, e é conveniente passá-lo neste momento. Pois a distância que separa o hoje das próximas eleições, a cada dia se encurta. Esperar pela reta final nem sempre é a melhor estratégica em política.
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