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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Questão de hábito
Apesar de algumas dúvidas e confusões, o trânsito segue seu fluxo na rotatória do Viaduto Antônio Feres, o conhecido Viaduto da Ford. Demora um tempo para qualquer tipo de adaptação, levando-se em conta que o fluxo seguia conforme o movimento. Com os semáforos, além de disciplinar o motorista, privilegia-se também o pedestre.

Zona de conforto
Toda vez que se mexe na rotina de um determinado segmento, é evidente que haja questionamentos. No final, ao se acomodar a situação, todos acabam percebendo o benefício. As queixas diminuíram, mas é preciso que os agentes continuem por lá. Para atuação educativa. Não punitiva. No mais é deixar o tempo fluir.

Reconhecimento
E que fique bem claro, isso não é defesa da administração Hadich, apenas uma análise favorável a uma medida acertada. Gostem ou não críticos do atual prefeito. A sardinha é de todos, não apenas de um único braseiro.

Cada um na sua

E por falar em sardinha e brasa, esse período eleitoral é interessante e fértil para que se confirme que é tudo do mesmo. Tudo junto e misturado, mudando-se apenas a cor partidária. O que vale para um, nunca vale para outro e vice-versa. Acentua-se o “faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço”.

Faces da verdade
Aprendi lá nos meus anos de universidade – não sei se se ensina ainda hoje – que em jornalismo chamamos isso de variação das verdades. Eu tenho a minha, meu semelhante tem a dele e ficamos todos na dependência da verdade de fato. É essa verdade o Santo Graal da ética. Tudo o mais são interesses pessoais. Essa é a minha. E a sua, qual é?

A última de hoje
Para fazer o discurso da ética é preciso ter ética. E neste período se falará muito do tema nas campanhas eleitorais. Qualquer cisco, por menor que seja, pode arranhar essa ética. O discurso, então, perde a validade. É preciso refletir sobre isso. 

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