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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

E quem sabe...
...agora vai. Não poderia ser mais positiva a notícia da retomada, pela Prefeitura, das obras do Museu. Paradas há mais de um ano, conforme mostrou ontem esta Gazeta, pode ser um bom começo para uma agenda positiva do governo Hadich, que até agora patina em problemas.

Todos querem
Ninguém, em sã consciência, quer que o pior aconteça - espero não estar sendo ingênuo demais - e o Município fique estagnado ou sem capacidade gerencial para que a administração volte (ou comece) a andar. É o que a população espera de seus agentes políticos.

Triste exemplo
Quase R$ 1,5 milhão indo pelo ralo e desfazendo-se pelas ações de vândalos e usuários de drogas. Esse é o retrato da situação do moinho "Ora et Labora", herança do prefeito cassado Silvio Félix da Silva (PDT), envolto em mistérios sobre sua construção e o porquê de estar em área particular. Agora o Ministério Público vai investigar a omissão da Prefeitura no trato com seu patrimônio. Passou da hora de juntar esses cacos.

É de todos nós

Sempre é bom lembrar que todo patrimônio público, como o nome já diz, pertence à população. Foi feito com o dinheiro do contribuinte, que precisa de uma satisfação por parte do Poder Executivo.

Português claro
A preocupação do presidente da Câmara, vereador Ronei Martins (PT), com a nossa língua pátria  merece todos os elogios do mundo. A parceria do Legislativo feita como a ETEC Trajano Carmargo vai proporcionar cursos para o ensino da ortografia e técnicas de redação aos vereadores, assessores e funcionários da Casa. Isso pode refletir, inclusive, numa maior correção do discurso de cada um.

Carta marcada
A descoberta do propinoduto do tucanto paulista, via cartel dos trens do Metrô e da CPTM, já respinga por outras esferas do poder público. Está chegando a mais estados e até mesmo a órgãos do goveno federal. Pelo visto o trilho é bem mais comprido do que se imaginava.

A última de hoje
Desde junho, quando a população tomou as ruas para protestar por melhorias - inicialmente no transporte público - defendi a não partidarização das manifestações. Continuo pensando da mesma forma. Sem bandeiras vermelhas, verdes, amarelas e azuis ou de qualquer outra cor.

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