Tom contrastante
Espera-se, ansiosamente, o balanço dos primeiros cem dias do governo Paulo Hadich (PSB). Há muita inquietação na base aliada, assim como uma comemoração exagerada da oposição. Cautela não faz mal a ninguém. Mesmo porque o caldo de galinha pode ser servido frio. E caldo frio, cá entre nós, ninguém merece.
Sem metas, difícil
Parece que faltou planejamento para o marco centenário. Ou puro desconhecimento da importância em se programar; justamente para mostrar serviço e calar os críticos.
E deve ter doído...
Na sessão da Câmara da última segunda-feira, entre prorrogações de horários, discursos inúteis e achocolatados, o vereador André Tigrão (PMDB), pediu um aparte ao discurso do vereador Júlio Cesar Pereira dos Santos (DEM) para dizer que havia sido picado por uma abelha em reunião na cidade de Piracicaba. O presidente da Casa deveria ter encerrado a sessão.
Em outros tempos
Na coluna de quinta-feira passada, quando comentava sobre a greve do funcionalismo e o discurso político do prefeito Hadich, lembrei de que em outras gestões esse discurso - o da perseguição política - também foi utilizado, em diferentes situações. Citei a administração Pedrinho Kühl (PSDB) e as outras que se seguiram. O ex-prefeito tucano entrou em contato com este colunista para informar que nunca teve problemas com greves de servidores e sempre os valorizou. É preciso, entretanto, explicar que ao citar Kühl, Pejon, Félix e Zovivo, fiz apenas uma analogia dos discursos. A greve dos servidores foi apenas a liga entre as situações.
Para dar clareza
Só para completar o raciocínio, vale um registro importante: naquele período a diretoria do sindicato dos servidores, vinda de administrações castradoras, como as de Jurandyr Paixão, alternava sua atuação entre a omissão e a submissão. E assim continuou agindo, até a atual diretoria do Sindsel acabar com aquela hegemonia, à época voltada mais ao Poder Executivo do que à classe trabalhadora, no caso os funcionários públicos municipais.
Carga explosiva
CP do Edmilson e CPI do SAAE estão caminhando lado a lado. Logo mais se encontram. Para um início de Legislatura isso representa mais pólvora no paiol. E viva a democracia.
A última de hoje
Está na hora de todos tirarem os holofotes do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP). É preciso jogá-lo novamente no ostracismo de onde saiu. É a melhor forma de dizer que ele não serve para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, por sua tendência à homofobia e ao racismo.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
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