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sábado, 2 de junho de 2012

Agora é que vale
Uma nova representação, por falta de decoro, já está na Corregedoria da Câmara contra a vereadora Nilce Segalla (PTB), que ainda não foi notificada, pois está em licença médica. Desta vez o vice-corregedor, o também vereador José Farid Zaine (PDT), não terá desculpas para não agir. Está tudo como ele queria, conforme manda o regimento interno da Casa.

Será que ele vai?
Eu, particularmente, tenho minhas dúvidas quanto à agilidade da Corregedoria para investigar rápido e, se for o caso, punir. É cabível de punição sim, o que a vereadora fez à época da Comissão Processante. O vice-corregedor precisa esquecer laços de amizade e levar seu trabalho a fundo. A sociedade bem como a mídia estará de olho no trabalho de Farid. Qualquer titubeada não vai pegar bem. E nossa função é apertar a ferida. Até ela doer. E não importa em quem.

Respeito ao prazo
Alguns pretensos candidatos - tanto ao cargo majoritário (prefeitos) como ao proporcional (vereadores) - andam extrapolando na divulgação de suas atividades. Propaganda eleitoral antecipada é crime. E nesse caso, os rastros deixados não podem ser apagados. A prudência é melhor que a arrogância.

Está bem melhor
Tendo voltado à prática frequente da caminhada, escolhi o Parque da Cidade para a atividade. Está melhor cuidado, mais limpo, grama cortada e brinquedos em ordem. Parece-me que as mudanças políticas chegaram por lá também. E cá entre nós, não é preciso ser um grande estrategista da administração pública, para fazer a máquina andar na linha. Basta vontade de trabalhar. Sem necessidade de marketing pessoal e político.

Que deselegante!
A frase acima, da jornalista Sandra Annemberg, do telejornal Hoje, da Globo, e que virou jargão, é a melhor forma de mostrar a falta de educação de alguns. Na terça-feira pela manhã, nas palestras da Semana da Citricultura, os celulares teimavam em tocar, durante as apresentações. Mesmo com aviso em letras garrafais e bem visíveis de "desliguem seus celulares"  e o pedido dos coordenadores, os aparelhinhos não paravam de tocar. Talvez não saibam operá-los em modo silencioso. Nas mãos de alguns, tecnologia vira sinônimo de status. E começou a segunda apresentação e lá estavam eles, novamente, a tocar.

A última de hoje
Há coisas estranhas acontecendo nesta cidade. Fatos desabonadores em pleno Século XXI. Só vivenciadas nos áureos tempos da ditadura militar. A democracia não aceita esse tipo de desaforo. Ninguém é obrigado a concordar comigo ou  com você . Mas é preciso concordar que há espaço para todos. Mamadeira aos chorões de plantão.

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