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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Para entender...
...o mecanismo do processo. Nomeada diretora da Secretaria Municipal da Educação, Suely Kazue Komatsu, que ajudará na municipalização da merenda, constava como representante da Le Barom e foi quem recebeu a notificação da Vigilância Sanitária, em blitz conjunta com o Ministério Público (MP), no último dia 11 de abril, que apurou a impropriedade dos alimentos para consumo humano, no depósito da empresa que atende à merenda escolar em Limeira.

E para registrar
A nomeada secretária municipal da Educação, Araciana Rovai Cardoso Dalfré, era pessoa de extrema confiança do ex-secretário, o exonerado Antonio Montesano Neto, que aliás, continua em silêncio. Os contratos de terceirização da merenda, por exemplo, foram assinados sob sua administração.

Teve coragem
Por falar em exonerados, o único, até agora, que se dignou e teve coragem para se expor perante a imprensa, foi o secretário de Assuntos Jurídicos, Sérgio Constante Batistella, que após o vazamento do vídeo sobre as relações perigosas de Messias com o poder, chamou os jornalistas para falar. Os demais, desde o primeiro, logo após a cassação do então prefeito Silvio Félix (PDT), silêncio constrangedor. Silêncio do consentimento....

Viva o Messias
José Josué dos Santos, o Messias, esteve novamente no centro das atenções. É que a CPI, que leva o seu apelido, teve sessão ontem à tarde. E ele estava lá. Para assistir ao trabalho dos vereadores. Sei não, mas deve aumentar, daqui para frente, a venda de antidiarreicos. Pode vir uma epidemia de dor de barriga por aí....

Não é irregular?
Tenho visto, pela cidade, muitos veículos com adesivos nos vidros traseiros com nomes de partidos políticos e seus respectivos números. Alguns até com nome de pessoas, não indicando, porém, que serão candidatos. Como estamos em período eleitoral, isso não caracteriza propaganda antecipada? Com a resposta....

A última de hoje
Há um ditado popular muito antigo, que aprendi lá com meus avós, sobre a facilitação de algumas situações. Dizia-se, desde antanho, que a decisão do cidadão foi como colocar uma "raposa no galinheiro". Todo mundo sabe qual é o final da história.

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