Tá tudo na rede!
O vereador Eliseu Daniel (DEM) teve seu momento de oposição. Na terça-feira. Tudo via Twitter. Logo pela manhã ele reclamou de algumas ideias suas que "ele" copiou. Ele, para quem leu a mensagem, é o prefeito Silvio Félix (PDT). Afirmou que "ele" tentou até barrar o ficha-limpa popular, enviando um projeto às pressas.
Vossa excelência...
Limeira vive momento de monarquia. Tem imperador, imperatriz, alguns príncipes herdeiros, súditos fiéis (???) e muitos bobos da corte! Onde não há problemas. Um reino encantando de altas torres, moinhos, portais e globos iluminados.
Nas entrelinhas
Se alguém ler mais atentamente a matéria dos jornalistas Rafael Sereno e Daniela Calderaro, sobre a praticamente ausência de emendas parlamentares em favor de Limeira, publicada nesta Gazeta, com exclusividade, na última terça-feira, vai achar muita coisa interessante. Um verdadeiro clima de feudalismo em pleno Século XXI.
Volta ao kitsch
O município já tem seu pinguim de geladeira. Aqueles globos instalados nas rotatórias e entrada da cidade, a um custo de R$ 14,3 mil cada, é a mais nova incursão do prefeito Silvio Félix (PDT) no mundo das artes. Segundo a Secretaria de Obras, são esculturas do artista plástico Bruno Dallape.
O âmago da arte
A definição dada por Félix às obras em seu blog é algo de fantástico: "Limeira e a globalização - seus produtos e serviços em todo o Globo". Simplesmente supimpa. Como diriam alguns, a arte é para ser apreciada como manifestação cultural e não para ser entendida. Então é arte mesmo!
Português claro
Alguém sabe o que significa feudo? Segundo o novo dicionário Houaiss da língua portuguesa, feudo significa: na Idade Média, terra ou direito, renda concedidos por um senhor a um vassalo em troca de serviços; o conjunto dos servos de uma propriedade feudal; direito ou dignidade feudal; domínio, zona de influência preponderante ou posse exclusiva; obrigação penosa; fardo.
A última de hoje
O patrimônio de 62 juízes está sendo investigado pela Corregedoria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Um levantamento sigiloso está levantando casos de magistrados acusados de vender sentenças. É preciso investigar, também, quem compra essas sentenças. De advogados a réus!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário