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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Mais de 30 moedas
Inoportuno o discurso religioso na Câmara Municipal na última segunda-feira, clamando por isenções fiscais para imóveis utilizados por igrejas, templos e outros fins, que são alugados. Pior ainda, usar o nome de Deus para conseguir vantagens financeiras. A fé não pode ser exercida através de valores estipulados. Se, por acaso, a Prefeitura resolver alguma coisa nesse sentido, minha sugestão particular é que essas denonimações religiosas isentem, também, seus fiéis do dízimo cobrado.

O sentido figurado
Está nas leituras bíblicas aquela passagem conhecida pela imagem de Jesus Cristo, com um chicote na mão -ou relho -, expulsando os vendilhões do templo. Pelo menos doi como aprendi, quando ainda frequentava a doutrina religiosa católica, que não pode ser confundida com a fé. A fé, aliás, não se compra em dinheiro.

Multar e prender...
Um leitor, que trabalha próximo ao novo Terminal Urbano, ao ler a coluna da última quinta-feira, quando tratei da falta de agentes de trânsito no seu entorno, afirmou-me que eles estão lá sim. O que falta, mesmo, é educação por parte de alguns motoristas, que teimam em desrespeitar a sinalização nas vias de acesso ao terminal. Nesta semana ele me informou, que os agentes sumiram de lá. Pois é, durou pouco... como toda iniciativa interessante que se parte do poder público. Fazer o que?

Fichas mais limpas
A Justiça, felizmente, continua fazendo a parte dela no processo de depuração política. Que continue assim. O povo, que está fazendo bem a parte dele, agradece.

Português claro
Já que o assunto é religião, vamos a ela então. A palavra de hoje é dízimo, que segundo o novo dicionário Houaiss da língua portuguesa, é um substantivo masculino e um adjetivo. Dízimo significa: tributo que os fiéis pagavam à Igreja como obrigação religiosa; referente à décima parte de um todo. É bom explicar que muitos continuam pagando. E de forma obrigatória e porcentuais definidos.

A última de hoje
Estacionamentos teimam em utilizar as vias públicas - às vezes áreas inteiras - como show room para venda de seus veículos. E de forma ostensiva, sem nenhum disfarce. Esses empresários com certeza não pagam por isso. Quando muito o alvará dos estabelecimentos, que é onde esses carros deveriam estar.

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