Sem explicação
Não entendo, a população não aceita e o usuário reclama, mas toda obra pública, mesmo depois de pronta, causa transtornos. E prejuízos aos cofres públicos e, consequentemente, a todos nós contribuintes. Os R$ 1,2 milhão aplicados na ponte da Limeira-Cordeirópolis está escorrendo córrego abaixo. Junto com a terra que sai da cabeceira da ponte e afundou o asfalto. Retrabalho dobrado! E muito óleo de peroba para tentar explicar o inexplicável.
Gastrite braba!
Meu estoque de antiácidos acabou. Não suportou mais esse descaso da administração pública. Justamente com aqueles que a colocou lá. No Paço Municipal!
Será que volta?
Os agentes de trânsito, os laranjinhas começam a aparecer mais. Sempre em dupla, estão ficando em esquinas na área central ou patrulhando em motocicletas. Será que agora a fiscalização vai ser para valer ou é apenas marketing? O que se pede não é muito: apenas que cumpram a função para a qual foram criados.
Para ficar claro
Não estou apoiando nenhum projeto político. De nenhum pré-candidato a nada. Seja qual for sua denominação partidária - super, hiper, supra, mega, blaster....- ou coloração ideológica. Como jornalista, minha função é mostrar prós e contras de todos os vieses. Como cidadão, caso alguém me convença, estarei, em outubro do ano que vem, depositando na urna eletrônica o meu apoio. Assim. E tão somente assim. Espero que tenha sido bastante claro nesse esclarecimento. Haja paciência!
Lá em Marte...
...ou na Lua. O PR de Iracemápolis faz campanha contra a construção do presídio em Limeira. Informação útil: segurança passa, também, por presídios.
Português claro
A palavra da vez, hoje, é maracutaia. Um regionalismo brasileiro de uso informal. Segundo o novo dicionário Houaiss da língua portuguesa, maracutaia é um substantivo feminino e significa negócio escuso, manobra ilícita, especialmente em política ou administração; traficância, fraude, falcatrua.
A última de hoje
Espera-se que serviço de locomotiva a vapor que o prefeito Silvio Félix (PDT) quer contratar, mediante anúncio publicado nesta Gazeta no sábado, dia 15, não seja para puxar nenhum trem da alegria. Dos tantos que estamos acostumados a ver. E sem locomotiva. Com uma, então...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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