Um repúdio...
Ainda durante esta semana recebi alguns e-mails sobre o tópico "Circo não pode!", da minha coluna do último dia 6, sobre o barulho de alguns cultos religiosos na cidade. Vou citar dois. O primeiro deles, crítico, provavelmente de algum fiel da referida igreja barulhenta, pediu uma reflexão sobre outros barulhos da cidade, como as quermesses, festas juninas, a própria Festa do Peão, que também incomodam. Tem razão a leitora, quanto ao incômodo do barulho. Tudo o que passa dos limites do aceitável, esteja ou não em conformidade com a lei do silêncio, merece ser criticado. Barulho é barulho, seja ele de cunho religioso ou apenas festivo!
...e um pedido!!
Já o outro e-mail que citarei, também de uma leitora, pede uma adequação para o local das aulas da Banda Marcial do Senai, próximo ao Tiro de Guerra. Segundo essa leitora, as aulas começam cedo e vão até a noite. Acontecem até no sábado e, dependendo da semana, até no domingo. Ainda segundo ela, já foi solicitada a atenção do Tiro de Guerra, onde está a sede, de vereadores e até mesmo do próprio Senai, e até agora nenhuma providência foi tomada. Reclamação feita!
Ainda a USP
Muito bom o artigo do jornalista Rafael Sereno ('"Primavera desbotada") em sua coluna Prisma, da última segunda-feira, sobre a recente ocupação da USP. Vale a leitura. Como vale também a leitura de outro jornalista, Leonardo Attuch, na IstoÉ desta semana (Ordem e Regresso), em texto em que diz que polícia não combina com universidade. Ambos merecem ser lidos e entendidos em suas entrelinhas.
Difícil situação
Eu, particularmente, acredito que Polícia Militar também não combina com universidade. Como cidade administrativa, com prefeitura, a USP deveria treinar e dar condições à sua própria "polícia" interna. É preciso, em todos os sentidos, despolitizá-la. Infelizmente ela virou um feudo do PSDB (como já foi da antiga Arena, depois PDS e do PMDB), o que não é bom para ninguém. Nem para a própria universidade, para os universitários e também para o governo. Autonomia já!
Português claro
A palavra de hoje é autonomia, substantivo feminino, segundo o novo dicionário Houaiss. Autonomia é a capacidade de governar-se pelos próprios meios; direito reconhecido a um país de se dirigir segundo suas próprias leis; soberania; direito de um indivíduo tomar decisões livremente; independência moral ou intelectual.
A última de hoje
Na última terça-feira, feriado da Proclamação da República, um grupo de jovens fazia manifestação contra a corrupção no Parque da Cidade, à tarde. Conhecido político de Limeira fazia sua caminhada pelo local, longe de se importar com os cartazes e o barulho dos manifestantes. Não vestiu a carapuça. Que bom!!
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
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