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quinta-feira, 18 de junho de 2015


Quem pariu, que...
...embale. É muito engraçado os vereadores, agora, virem com uma moção, pedindo ao prefeito que revogue o subsídio ao transporte público. Com exceção da oposição, que votou contra, todos os demais, que agora a assinam, não titubearam em votar o sim. Outra vez o rolo compressor da base governista.

Pura politicagem!
Eu não sou, nunca fui – e sempre critiquei a ideia do subsídio. É dinheiro público jogado fora. Mas, agora, com o novo aumento da tarifa e a impopularidade da medida, os senhores vereadores, tentando tirar o braço da agulha da seringa, beira o populismo eleitoral. Deixar o Poder Executivo assumir sozinho essa culpa é de uma hipocrisia...

Sem tempo algum
Uma coisa é certa. Se esta Gazeta não tivesse se antecipado e “manchetado” a elevação no preço da tarifa, ela surpreenderia  todos de forma mais acentuada ainda. Principalmente pela rapidez da publicação no Jornal Oficial e sua vigência. Em outras épocas, o usuário ganhava um tempo para adquirir seus passes com antecedência até a consumação do fato.

De volta aos livros
Aos poucos o novo prédio da biblioteca, no Parque Cidade, vai assumindo ares de biblioteca mesmo. E que seja o mais rápido possível para concluir essa importante transição. A comunidade estudantil e todos os que gostam de boa leitura agradecem.

Zelo ao patrimônio
É preciso, também, que a GCM, cuja função prioritária é cuidar dos próprios públicos, faça uma fiscalização mais eficiente na área externa do local, para evitar vandalismo e pichações. E essa ação deve obrigatoriamente ser diuturna. Está certo que é um trabalho que não dá ibope e nem mídia. Mas é preciso ser feito.
  
A última de hoje
Enquanto o PT quebra no meio – “P” para um lado e “T” para outro – o PSDB tem um princípio de racha, que pode trazer prejuízos incalculáveis à sigla. A
vaidade de alguns tucanos, ao que tudo indica, está na pauta das discussões. A política fica de lado.

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