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quinta-feira, 25 de junho de 2015

E mais uma vez...
...a violência na escola. Desta vez no Castello Branco, uma das mais tradicionais de Limeira – pelo menos já foi um dia. Vândalos travestidos de estudantes fazem e desfazem em sala de aula e fora dela. Até agressões. A teoria precisa dar lugar à prática para o combate a esse tipo de ação. Discurso bonito engana um, dois, três..., mas não todos. É muito pouco.

Coragem ofuscada
Pena que muitos diretores escondam a real situação em outras escolas estaduais, deixando de denunciar ou fazer boletim de ocorrência policial, quando essas questões estão presentes nas unidades escolares. Por pura preocupação de perder o chamado “bônus”. Gratificações que o governo estadual oferece por desempenho. É tão ridículo quanto o discurso...

Incentivo ao nada
O governo estadual precisa descer do pedestal e reconhecer a falência do ensino público pelo qual é responsável. Para isso, tem que oferecer condições dignas aos educadores; oferecer salários compatíveis com a importância da carreira. E não bônus e assemelhados. A lenga-lenga dos milhõe$$$ em gratificações é só cortina de fumaça.

No devido atraso
Já que o assunto é educação, a Secretaria Municipal apresenta hoje as metas do Plano Municipal de Educação. Aliás, hoje, é o prazo final para que os municípios já tivessem aprovados seus planos pelos vereadores. E pela preocupação dos senhores edis com coisas sérias, parece que isso vai longe... É a Limeira do atraso. E já atrasada.

Rapidão...demais
Aqui a preocupação é passear de ônibus urbano, com sorrisos preparados para as eleições. Com o detalhe: linha exclusiva para o prefeito, o vice, secretários, diretores e outros entes. Como diz a gíria, “toma o buzão em horário de pico para ver como a porca torce o rabo”.

É tudo coisa nossa
E viva a mandioca brasileira. E também a folha da bananeira. 

A última de hoje
Com esta edição a coluna Texto&Contexto deixa de ser publicada na Gazeta. Encerra-se um ciclo, mas a vida continua. Como escreveu com sabedoria Fernando Pessoa: “navegar é preciso”. E a mais sincera gratidão com todos aqueles que me acompanharam por esses quase nove anos.

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