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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Uso. Não nego...
...mas afirmo categoricamente que não. Até edições passadas, quando perguntados sobre o uso de equipamentos de “tortura” contra animais de rodeio – touros e cavalos - os organizadores da festa, em Limeira, sempre negavam. Agora, com uma decisão judicial proibindo a utilização de instrumentos como espora, peiteira, polaco e sedém nesses eventos, não haverá montarias na próxima edição da festa, que acontece em setembro.

E cumpra-se já
Na última segunda-feira a Associação Independente dos Cavaleiros de Limeira convocou coletiva para anunciar a ausência das montarias. Conclusão: esses instrumentos sempre foram utilizados. E continuariam sendo. Quanto ao desfile de cavaleiros, ele não acontecerá devido à bagunça - e sujeira – que seguiu os rastros dos cavalos. Decisões acertadíssimas.

A sábia decisão...
O senador mineiro Aécio Neves, o presidenciável tucano, decidiu não mais se licenciar do cargo durante a campanha eleitoral. Vai continuar com a máquina do Senado na mão, como faz Dilma e o PT, com o Presidência. A única diferença entre os dois? Ele é do sexo masculino, e ela do feminino. 

No rádio e na TV
A coligação de Dilma Rousseff (PT) terá 11 minutos e 24 segundos; a do tucano Aécio Neves, 4 minutos e 35 segundos e a do socialista Eduardo Campos, 2 minutos e 3 segundos. E as outras, pulverizadas em minutos. Esses são os tempos da propaganda eleitoral gratuita diária que os presidenciáveis terão, a partir do dia 19 de agosto. Os cálculos são do TSE.   

Pura irrelevância
O Ministério Público do Estado de São Paulo quer fechar o Templo de Salomão, a extrema ostentação da Igreja Universal comandada por Edir Macedo (sem o título de bispo). O motivo: falta de documentação que ateste a segurança do local. Ou seja, o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros). O que não se faz em “nome” de Deus... 

A última de hoje
Vem aí uma nova CIP – Contribuição para a Iluminação Pública. Em 2005, o prefeito cassado Silvio Félix (PDT) enviou projeto à Câmara em “urgência urgentíssima”. Os vereadores aprovaram. A sociedade pressionou e Félix vetou o próprio projeto, e os vereadores tiveram que engolir o veto. E agora? Candidatos à parte...

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