Pages

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Coerência, enfim
Em minha coluna de domingo, questionei até quando Limeira seria um oásis em meio a tantos municípios sem água. No artigo da terça-feira (Águas que já não rolam como antigamente), comentei sobre a importância da informação como principal arma à conscientização. Finalmente se chegou à razão e o racionamento de água já é cogitado, conforme mostrou manchete desta Gazeta, ontem.

Sem brincadeira
Finalmente, e já com atraso perceptível, a concessionária Odebrecht Ambiental assumiu o problema pela primeira vez, depois de ter esbanjado confiança de que a estiagem não atingiria Limeira. As fotos dos mananciais que abastecem o Município, mostradas ontem na reportagem de Daíza Lacerda, indicam que essa postura deveria ter sido tomada lá atrás.

Antes tarde que...
...mais tarde ainda. Não dá para brincar com um problema sério dessa natureza. É preciso assumi-lo e mostrar a realidade da situação. Apenas o governador Geraldo Alckmin (PSDB) - e sua Sabesp - em sua irresponsabilidade eleitoral, ainda não percebeu isso.

Reação oportuna  
A vereadora Érika Monteiro (PT) fez requerimento ao prefeito Paulo Hadich (PSB), questionando sobre a data da inauguração da nova biblioteca municipal, lá no Parque Cidade. Venho escrevendo sobre isso há tempos. Cobrando continuidade das obras. Agora, finalmente e felizmente, parece que a preocupação chegou à própria base governista.

É apenas palpite  
Vou cravar na cabeça: a atual administração municipal não tem o mínimo interesse em inaugurar o novo espaço. Se tivesse vontade política já teria feito. E vou além, não vai inaugurar. E se isso vier a acontecer, serei o primeiro a elogiar.

Educação no ralo
E que desce rápido pelo esgoto. É triste ver jovens, madames e pessoas saudáveis ocupando vagas especiais de estacionamento para idosos e portadores de deficiências. Como disse certa vez um leitor desta coluna, são pessoas portadoras de deficiência moral. Concordo.

A última de hoje
Em tempo: morte em trágico acidente do candidato à presidência, Eduardo Campos (PSB), pode mudar a configuração política eleitoral do Brasil a menos de dois meses da eleição. Tudo passa pelas decisões partidárias e possibilidades legais sobre o tema. É preciso cautela para qualquer análise.

0 comentários: