Não tem projeto
Na coluna de domingo, dia 17, cobrei uma posição da Prefeitura, via Secretaria do Meio Ambiente, sobre o programa de coleta seletiva de lixo em Limeira. Como eu já esperava os “especialistas” no assunto não se manifestaram. Por que não têm programa nenhum. Faltam projetos ambientais no município.
Cobrança verde!!
Anteontem, assessoria de imprensa da Câmara distribuiu nota do vereador Carlinhos Silva (PDT), que protocolou na última quinta-feira requerimento, questionando a Prefeitura sobre a “implantação da coleta seletiva na cidade”. Silva pergunta: “Sendo que a coleta seletiva caracteriza política pública, que deve ser implementada por meio de programas de governo, conforme a Lei de Saneamento Básico, quais providências já foram tomadas para dispor esse sistema no município? A empresa responsável pela coleta de lixo já iniciou a implantação do sistema na cidade?” E faz uma série de ponderações, pertinentes e claras, sobre o tema.
Agora é oficial...
Segundo a nota, “o Executivo Limeirense tem até 30 dias para responder o Requerimento”. Vou adiantar: não haverá respostas. A sugestão: imitar o vereador petista Ronei Martins e pedir na Justiça informações que são públicas e obrigação do poder público apresentá-las, quando pedidas. Para falta de competência, infelizmente, não há resposta.
Responsabilidades
Criticar o poder público pela ausência de serviços essenciais é fácil. Criticar o agente público por incompetência é simples. Às vezes é preciso lembrar que o cidadão também precisa saber que além dos direitos têm os deveres. E é nesse quesito que ele comete seus principais pecados. E, nesse caso, precisa ser criticado.
Varrer com água
A água é um bem essencial e deve ser usada com parcimônia. Muitos cidadãos, entretanto, não entendem dessa forma e acabam contribuindo para um desperdício desproporcional desse bem. Varrer calçadas e até mesmo parte da rua com mangueira e água é comum aqui em Limeira. E não precisa ir muito longe para observar esse tipo de atitude. Antes de usar uma vassoura para recolher folhas secas ou a poeira natural, muitas pessoas acabam se utilizando da água para esse tipo de procedimento. E tome desperdício. Isso quando não “junta” um montinho de folhas e ateia fogo. Na própria calçada.
Português claro
A palavra de hoje é imposto. Segundo o novo dicionário Houaiss da língua portuguesa, imposto, como adjetivo, significa: que se impôs; colocado, posto; que se obrigou a aceitar ou a realizar; e, como substantivo: contribuição monetária devida por pessoas físicas ou jurídicas ao Estado; tributo, ônus. As palavras até aqui definidas foram: capacho, vassalo, suserano, subserviência, censura, propina, compromisso, corrupção, decente, engodo, improbidade, honesto, contradição, déspota, boquirroto, idôneo, edil, alcaide, mentira, brocoió, abalado, sigilo, aloprado, baixaria, ideologia, privatizar e resiliência
A última de hoje
Exposição de fotógrafos sobre aviação no Teatro Vitória fica fechada por falta de funcionários. É necessário mesmo fazer algum comentário sobre isso?
Antonio Claudio Bontorim
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
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