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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Nem tanto o céu...
...muito menos o inferno. Se a mudança de Estatuto dos funcionários Públicos Municipais vai dar mais eficiência à máquina pública, nota dez para a proposta. Porém, se pretende restringir direitos dos trabalhadores, nota zero. É preciso equilíbrio.

É de se concordar
Quando o Sindsel diz que não se pode votar mudanças no estatuto de forma parcelada, é preciso ouvir o que os servidores têm a dizer. Não se pode ficar com aquela história de “o gato subiu no telhado...”.

Cortina de fumaça

A impressão que se tem, opinião minha, é evidente, é que esses polêmicos projetos estão sendo enviados à Câmara para dissimular o verdadeiro interesse do Poder Executivo. Fazer passar, na calada da noite, o infeliz projeto da taxa de luz. A chamada Cosip. Percebe-se, de repente, que o assunto saiu das conversas...

É muito apertada
Muitos vereadores terão que se ajustar à saia que o prefeito Paulo Hadich (PSB) está costurando para eles. Ou, então, ela será rasgada em público, colocando Hadich na berlinda. Resta saber se alguém se dispõe a segurar essa onda. E de que forma.

...está $em grana
Devo, não nego. Pagarei quando puder. O pagamento de uma dívida por danos ao erário é, sem dúvida, confissão de crime. E ninguém quer ser réu confesso. Em se tratando de político, então...

Debaixo do tapete
Querer imputar toda corrupção (agora aparente e comprovada) da Petrobras somente aos governos petistas é, no mínimo, desconhecer a história. E para não ser mais deselegante, trata-se da mais pura hipocrisia. O falecido jornalista e escritor Paulo Francis que o diga.   

A última de hoje
Diploma. Renúncia e posse. Essas serão as três etapas que o atual vereador Miguel Lombardi (PR), eleito deputado federal, terá que passar. Diploma, no dia 19 de dezembro, renúncia à Câmara Municipal, dia 26 de janeiro e posse, primeiro de fevereiro. Aí sim, “haberemus deputadus”.

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