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quinta-feira, 21 de março de 2013

Manter o status
Apesar de ter endereço certo, o desagravo ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e ao promotor Luiz Alberto Segalla Bevilacqua, vem carregado de simbolismos. De apoio ao trabalho investigativo da instituição e seus resultados práticos, principalmente em Limeira, que desbaratou verdadeira quadrilha no serviço público.

Impunidade não
E que possa servir como um recado claro aos ministros do STF, que estão julgando a constitucionalidade da PEC 37 que, se aprovada, tirará todo esse poder do MP, passando-o à Polícia, que sabemos não está tão aparatada para tanto e é morosa demais. Não se pode institucionalizar a impunidade.

É campo minado
O ato, que reuniu o alto comando do MP e associações da classe, inclusive de magistrados, não é, entretanto, foro para se discutir o direito à liberdade de expressão, que é uma garantia constitucional. Para os chamados crimes de informação temos uma outra instância: o Códio Penal, que prevê sanções contra esses tipos de delito. Ninguém está imune a críticas.

Ninguém merece
Fiquei impressionado com o nível dos debates entre os vereadores na última segunda-feira, durante a sessão da Câmara Municipal.

Quem pode mais...
...chora menos. Esse parece ser o propósito do projeto do Executivo enviado à Câmara, para cobrança em cartório de débitos municipais. O pequeno devedor será protestado e o grande devedor estará livre para continuar devendo, conforme mostrou a Gazeta ontem.

Comunicação falha
Ainda ontem, após publicação da matéria da jornalista Érica Samara da Silva o secretário de Negócios Jurídicos da Prefeitura, Rivanildo Pereira Diniz, diz que falhou na comunicação e todas as dívidas serão cobradas dessa forma. É o chamado efeito coelhinho da Páscoa. Uns acreditam, outros não...

A última de hoje
Para atrair de volta os fiéis, a Igreja Católica Apostólica Romana terá que mudar suas estruturas e rever seus dogmas seculares, ultrapassados e irreais. É uma questão interna. Outros temas, como aborto, pesquisas com células-tronco embrionárias e diversidade sexual não precisam de aval da Igreja. O Estado é laico e tem autonomia para legislar sobre esses assuntos.

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