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terça-feira, 28 de junho de 2011

Aquela faxina
Agora é para valer. Desde quarta-feira já está ocorrendo a coleta de assinaturas para o projeto de iniciativa popular em relação ao Ficha Limpa. A população precisa se mobilizar, assim como os idealizadores do projeto, para dar um basta à farra política. O projeto do Executivo já tem vício na origem. O vício político.

Não sei de nada
A história das fraudes nos plantões em hospitais estaduais é muito mais antiga que se pode imaginar. Vêm de 2005 e devidamente anotadas em relatórios e diários médicos. Comprovadas e levadas a instâncias superiores. Ou seja, ao primeiro escalão do governo. Parece que imitaram Lula. Poucos Sabiam Dessa Bandalheira.

Voando penas!!
Lembram-se da célebre frase do então presidente Lula no auge do mensalão? “Eu não sabia de nada”... Pois é, os tucanos do goveno paulista “lularam”. E, durante seis anos, plantões milionários foram pagos em hospitais a médicos que deveriam cumprir horário, mas nem apareciam para trabalhar. Um dia é da caça, o outro...

Mais uma vez....
...o pedestre vai acabar no prejuízo. O estreitamento da calçada, na Rua Tiradentes, para um pretenso corredor de ônibus é inócuo. Os 50 centímetros não farão diferença se outras medidas não forem tomadas. A primeira delas, há muito tempo, diga-se, seria a proibição de estacionamento em ambos os lados.

Ação e reação
Nunca vi atitude de vilania ficar impune. A mesma ação que faz calar a crítica é um tiro pela culatra e o algoz acaba virando a vítima. Tenho dito!

Português claro
A palavra de hoje é plágio. Segundo do dicionário Houaiss da língua portuguesa, plágio é um substantivo masculino que significa ato ou efeito de plagiar; apresentação feita por alguém, como de sua própria autoria, de trabalho, obra intelectual, etc., produzido por outrem. No popular, roubo de ideia mesmo!

A última de hoje
As concessionárias de serviços públicos estão abusando dos clientes. A livre concorrência fez aumentar a gama de operadoras na telefonia, na eletricidade, entre outros serviços. Ponto positivo. A fiscalização das agências reguladoras é que ainda é precária. E em alguns casos, política. O consumidor ainda é o elo mais fraco.

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